terça-feira, 30 de junho de 2009

CAVALHEIRISMO (???) NO MUNDO DA PUBLICIDADE.....








O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ QUER SER CAVALHEIRO E A MENINA NÃO LIGA!

Para complementar meu artigo sobre cavalheirismo (se não leu, clique aqui), veja o vídeo abaixo e tire suas conclusões:

sexta-feira, 26 de junho de 2009

REVENDO QUANTUM OF SOLACE

Quantum of Solace, a explosiva e frenética aventura de James Bond saiu em DVD para venda. Obviamente que comprei já que tenho toda a coleção e revendo agora na calma e tranquilidade de minha sala, deu para constatar que é um tremendo filme, ao contrário da minha primeira impressão, quando vi nos cinemas, nde chamei de um Bond médio. Para quem não viu, é a continuação imediata de Cassino Royale, ou seja, se você não viu esse, vai boiar no segundo. Cassino trazia o agente logo depois que ganhou seu status de "00" ou sua licença para matar. Descabeçado, estourado e principiante, Bind apanha, se apaixona, desiste de ser espião para depois voltar com uma fúria incontrolável e um tremendo desejo de vingança. É aí que entra Quantum, como um rito de passagem para o personagem mais frio e profissional que gostamos tanto. É a esperança de todos que o próximo filme mantenha o ritmo dos dois primeiros com Craig no papel principal, mas recupere alguns dos elementos que fizeram a série tão duradoura. Eu não falo dos gadgets (prefiro-o sem), mas sim de um certo ar blasè de James e seu indefectível humor inglês.
Como disse, nessa segunda visão do filme, acho que tem coisas que se destacam sobre qualquer outra aventura do herói:

  • a perseguição nos telhados de Siena, Itália e sua filmografia é um belísismo trabalho de direção e cinematografia, culminando na luta preso a cordas de um andaime;
  • o mesmo ocorre na belíssima sequencia na ópera Tosca em Viena, onde a encenação e música da obra de Puccina se mescla com a luta entre Bond e agentes inimigos;
  • o roteiro mostrando a Spectre como vilões politicos e não desalmados idiotas tentando conquistar o mundo é brilhante. O última fofoca é que Blofeld, eterno inimigo de Bond, volta no próximo filme;
  • Olga Kurylenko é belíssima e não faz feio como a Bond-girl agressiva e que não vai para a cama com ele;
  • é interessante como também personagens de Cassino são eliminados e outros como o americano Felix Leiter ganham força e explicam porque ele é o melhor amigo de James na CIA;
  • a maneira como ele lida com o vilão do filme, largando-o no deserto é um toque genial
  • e Judi Dench como M, sempre dá um peso interessante como a chefe rigorosa, mas sabedoura do potencial de seu "funcionário";
  • a parte negativa: mais ação que roteiro e diálogos, mas isso se corrige.
Enfim, é um filme de Bond adaptado ao século 21 e um fim de um arco de história. Para quem duvida, veja de novo. E depois comente aqui. se não viu, sinta o gostinho pelo trailer.


BOM FIM-DE-SEMANA

DE ONDE VEM O KARAOKE PARA SURDOS

Para quem morre de rir de um brasileiro interpretando com mímica uma música da Adriana Calcanhoto (acho), veja de onde ele se inspirou. O americano, sem desmerecer nossos talentos natais, dá de 10 a zero com sua versão de uma música da Natalie Imbruglia. E o mais legal: ela participa desse clipe abaixo (parabéns pelo bom humor!!), tirado do famoso The Secret Policemans Ball. Confira:



e a letra para quem se perder:

I thought I saw a man brought to life
He was warm, he came around like he was dignified
He showed me what it was to cry
Well you couldnt be that man I adored
You dont seem to know, dont seem to care what your heart is for
But I dont know him anymore
Theres nothing where he used to lie
My conversation has run dry
Thats whats going on, nothings fine Im torn

Im all out of faith, this is how I feel
Im cold and I am shamed lying naked on the floor
Illusion never changed into something real
Im wide awake and I can see the perfect sky is torn
Youre a little late, Im already torn

So I guess the fortune tellers right
Should have seen just what was there and not some holy light
To crawl beneath my veins and now
I dont care, I have no luck, I dont miss it all that much
Theres just so many things that I cant touch, Im torn

Im all out of faith, this is how I feel
Im cold and I am shamed lying naked on the floor
Illusion never changed into something real
Im wide awake and I can see the perfect sky is torn
Youre a little late, Im already torn. torn.

Theres nothing where he used to lie
My inspiration has run dry
Thats whats going on, nothings right, Im torn

Im all out of faith, this is how I feel
Im cold and I am shamed lying naked on the floor
Illusion never changed into something real
Im wide awake and I can see the perfect sky is torn
Im all out of faith, this is how I feel
Im cold and Im ashamed bound and broken on the floor
Youre a little late, Im already torn

WHOSE LINE IT IS ANYWAY

Eu não aguento mais amigos meus virem me contar que vão em shows de stand-up comedy e quando falam o que viram, eu tenho que dizer que imitaram de um dos melhores e mais engraçados programas de TV que já surgiu, Whose Line It Is Anyway. Na realidade o show surgiu nas rádios ingleses há um bom tempo, passou para a TV inglesa (onde o canadense Colin Mochrie e os americanos Ryan Stilles e Greg Poops já atuavam) e depois foi para os EUA com o indefectível Drew Carey apresentando.

A idéia éra ótima, criar sketches improvisados no palco, freneticamente, fazendo a platéia e os participantes chorarem de rir. Mochrie e Styles eram figura constante (participaram de todos os episódios), Wayne Brady dava um show e improviso musical e outros convidados como Poops (o mais ousado), Brad Sherwood (o mais solto) eram convidados especiais, isso sem contar que estrelas como Robin Williams e o apresentador Stephen Colbert deram as caras lá. Estou assistindo todos os episódios agora na ordem que foram apresentados lá fora e por mais que veja 4 ou 5 de uma vez só chego a dobrar de rir.

Aqui vai uma das cenas mais marcantes da quinta temporada, onde alguém fez o favor de explicar através de um vídeo montado no Youtube. Divirtam-se!