Realmente parece que as bolas são controladas. Não sou muito fã do Roberto Carlos, mas tenho que "tirar o chapéu" para esse gol que ele fez contra a França. Obs.: Gabriel está do meu lado, manda abraços e avisa que quando voltar do CE liga para marcar de pegar os cards.
Esses momentos, entre outros, claro, é o que torna o futebol algo mágico. Cenas insólitas, próximas do irreal, trazendo consigo toda profusão do clamor exultante de uma multidão. Não podemos esquecer dos dribles desconcertantes, passes incrivelmente mágicos, dons ímpares de pessoas comuns de carne e osso, cujos taletos estão, porém, otimizados e inseridos no meio certo. Apesar de tudo isso, sou a favor da disseminação e melhor distribuição de benefícios no esporte (entre outras áreas). Há outros esportes cuja mágica se apresenta também em momentos surreais e inesquecíveis, e a profunda emoção explosiva é a mesma, quando da conquista do topo de um olimpo antes inatingível. Vôlei, basquete, atletismo, ginástica olímpica, judô, e mesmo esportes para nós tão estranhos (mas que particularmente eu gosto muito) como Beisebol e Futebol Americano, têm seus ápices emotivos. Mas tudo isso pode ser insuportavelmente entediante também, mesmo o futebol, dependendo de como se desenrola o jogo, o torneio, o esporte, e como a mídia o apresenta também.
Graças a meu avô Renato, gosto de ler.
Graças a meu avô Antônio, aprecio história.
Graças aos meus pais, curto um bom filme e uma boa música.
Graças ao finado professor Wilson, respeito o português.
Apesar das mulheres que tive, ainda acredito em romance.
Graças ao grande amigo e excelente jornalista, Edson Rossi, descobri que todas essas influências anteriores me dão base para trabalhar escrevendo e que ainda eu poderia me divertir muito com isso. Já fui colaborador da revista VIP e do portal Terra nos canais Vida & Estilo e Diversão e hoje colabora no site da revista Alfa
3 comentários:
Realmente parece que as bolas são controladas.
Não sou muito fã do Roberto Carlos, mas tenho que "tirar o chapéu" para esse gol que ele fez contra a França.
Obs.: Gabriel está do meu lado, manda abraços e avisa que quando voltar do CE liga para marcar de pegar os cards.
Esses momentos, entre outros, claro, é o que torna o futebol algo mágico. Cenas insólitas, próximas do irreal, trazendo consigo toda profusão do clamor exultante de uma multidão. Não podemos esquecer dos dribles desconcertantes, passes incrivelmente mágicos, dons ímpares de pessoas comuns de carne e osso, cujos taletos estão, porém, otimizados e inseridos no meio certo.
Apesar de tudo isso, sou a favor da disseminação e melhor distribuição de benefícios no esporte (entre outras áreas). Há outros esportes cuja mágica se apresenta também em momentos surreais e inesquecíveis, e a profunda emoção explosiva é a mesma, quando da conquista do topo de um olimpo antes inatingível. Vôlei, basquete, atletismo, ginástica olímpica, judô, e mesmo esportes para nós tão estranhos (mas que particularmente eu gosto muito) como Beisebol e Futebol Americano, têm seus ápices emotivos. Mas tudo isso pode ser insuportavelmente entediante também, mesmo o futebol, dependendo de como se desenrola o jogo, o torneio, o esporte, e como a mídia o apresenta também.
Inspirado no casal Rivera,vou dizer que esses gols são uma obra de arte e jogando minha peladinha no domingo,quem dera...
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